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21/05/2018 às 07:22, Atualizado em 23/11/2020 às 11:22

Caminhada marca o Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

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Caminhada encerrou um conjunto de ações realizadas durante a semana

Uma caminhada pela Avenida Brasil marcou o Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado em 18 de maio, e encerrou um conjunto de ações realizadas durante a semana em Batayporã sobre o assunto em pauta.

Articulado pela Comissão Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes (Comcex-Bata), o evento contou com a parceria da Secretaria Municipal de Assistência Social (Smas), Polícia Militar e Poder Judiciário.

Com cartazes e distribuindo materiais informativos, estudantes, integrantes do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), profissionais do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Agentes Comunitários de Saúde e Conselheiros Tutelares, chamaram a atenção da sociedade para a luta em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes.

A programação ocorreu durante toda a semana focada em pedir um basta à violência e a pulverizar a temática “Faça Bonito – Proteja Nossas Crianças e Adolescentes”. A campanha mobilizou centenas de crianças, pais e pessoas da comunidade que por meio de palestras educativas conheceram de forma mais profunda uma problemática enfrentada por muitas famílias. 

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Fotos: Assessoria PMB

De acordo com a coordenadora do Comcex-Bata, Jaqueline de Souza, o maior índice de violência está acontecendo dentro da própria família. “Isso não pode acontecer, justamente porque é a família a principal responsável por garantir a proteção da criança e do adolescente”, disse.

A secretária de Assistência Social, Leia Maria, enfatizou que a Semana de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de crianças e adolescentes serviu para intensificar e apresentar o trabalho que é desenvolvido rotineiramente através da rede de proteção e, sobretudo, para mobilizar a sociedade.

“Precisamos discutir essa temática todos os dias, pois a violência e a exploração sexual são violações dos direitos humanos que comprometem o desenvolvimento das crianças e adolescentes”, afirmou a Gestora.