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07/10/2021 às 12:31, Atualizado em 07/10/2021 às 12:38

Com queda de casos de Covid-19, boletim epidemiológico passa a ser divulgado às sextas-feiras

Medida segue tendência do Estado após diminuição dos índices de contágio; município já editou mais de 550 informativos diários

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Rotina do Centro de Triagem também foi alterada diante da queda da procura por atendimento. Foto: Secretaria de Saúde de Batayporã

Há mais de 15 dias sem nenhum novo caso de Covid-19, e com os suspeitos abaixo de seis, a Secretaria Municipal de Saúde de Batayporã alterou a dinâmica de edição dos boletins epidemiológicos. Agora, o informativo passa a ser semanal com divulgação às sextas-feiras iniciando em 8 de outubro.

A medida segue o exemplo da Secretaria de Estado (SES-MS), que após um ano e meio com edições diárias do Boletim Oficial Coronavírus, passou a divulgá-lo às segundas, quartas e sextas-feiras - dias de lives nas redes sociais do Governo. Na região, o município de Nova Andradina também adotou a divulgação às sextas-feiras.

Desde março de 2021, são mais de 550 boletins publicados diariamente. De acordo com a secretária Letícia Sanches, o avanço da cobertura vacinal e demais medidas preventivas são os fatores determinantes na diminuição do número de casos da doença no município e necessidade de hospitalizações.

“Os casos ativos estão zerados há oito dias. Isso é uma vitória para nós. Continuamos vigilantes, mas poderemos dedicar esse tempo de trabalho da edição diária do boletim às outras urgências, como os constantes planejamentos da vacinação. A transparência e o monitoramento dos números de casos continuam garantidos, apenas os concentramos em um dia da semana”, explicou a gestora.

Vacinômetro

Segundo o vacinômetro da SES-MS, até esta quinta-feira (7), Batayporã imunizou com as duas doses de vacina (D1 e D2) contra Covid-19, 62,35% da população geral. Em relação à meta vacinável (pessoas com 18 anos ou mais e grupos prioritários), o índice é de 80,73%. O município contabiliza ainda 29,45% de adolescentes sem comorbidades imunizados e 33,59% de pessoas vacinadas com a terceira dose (D3), público que inclui idosos e profissionais de saúde.