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16/02/2023 às 09:35, Atualizado em 16/02/2023 às 10:38

Covid-19: idosos do Lar Santo Antônio foram os primeiros a receber vacina bivalente em Batayporã

Trabalhadores da instituição de longa permanência também foram imunizados; vacina inclui proteção contra novas variantes da doença

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Equipe de vacinação foi bem acolhida por moradores do Lar Santo Antônio. Foto: Ingryt Karini Silva.

A Secretaria Municipal de Saúde de Batayporã iniciou nesta semana a vacinação bivalente contra a Covid-19. O primeiro público a receber o imunizante bivalente da Pfizer foram os idosos moradores do Lar Santo Antônio e os trabalhadores da instituição de longa permanência. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina conta com cepas atualizadas contra o coronavírus, incluindo a proteção contra a variante Ômicron.

Conforme explicou a enfermeira coordenadora municipal de imunização, Ângela Rocha, foi necessário refinar os critérios diante do número de doses recebido nesta primeira remessa – 126 no total. Além dos idosos e trabalhadores do Lar, apenas pessoas com 85 anos ou mais estão sendo vacinadas com a dose bivalente. “Nós estamos ministrando a vacina em domicílio em alguns casos e também estamos fazendo contato para agendar aplicações nas ESF”, detalhou a profissional.

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Foto: Ingryt Karini Silva.

Um ponto a se destacar é que a vacina bivalente é uma dose de reforço, logo, para receber a vacinação bivalente, é preciso estar com o esquema primário completo, ou seja, ter recebido no mínimo duas doses das vacinas monovalentes. “Também é preciso observar o intervalo de quatro meses. Somente quatro meses depois do esquema primário, é que as pessoas podem ser vacinadas com o imunizante bivalente”, frisou Ângela.

À medida que o município receber mais doses, a vacinação bivalente será ampliada para atender à primeira fase pautada pelo Ministério da Saúde, que corresponde a idosos a partir de 70; pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos; abrigados e trabalhadores destas instituições, imunocomprometidos, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas e profissionais da saúde. 

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Foto: Ingryt Karini Silva.